Na era do “FASCINISMO”
Na historia da evolução em sua origem, a partir de 1919 o Fascismo é um regime autoritário de extrema-direita desenvolvido na Itália por Benedito Mussolini, em quanto o cinismo acreditem ou não, “fingir ignorância”, descaramento, juntos provocam reações adversas ao Federalismo dando ênfase a uma tenebrosa era do corruPTismo.
Na lei de Lavoisier (Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma), o planeta agradece e a vida continua. Em qualquer sistema, físico ou químico, a matéria é indestrutível e nunca criada, apenas é possível transformá-la de uma forma em outra, no qual, os grandes problemas nos defrontaram atualmente:
A POLUIÇÃO AMBIENTAL, compreendendo água, solo e ar. Por não se reduzir a nada, implicam na geração de resíduos quanto ao uso continuo dos recursos naturais, resíduos esses que se acumulam e se tornam indesejáveis, mas que podem ser transformados e reciclados e se tornarem social e economicamente sustentável, voltando a ser reincorporados ao meio. Quando o consumismo e praticado de maneira exagerada sem o aproveitamento do resíduo, ocorrem conseqüências desastrosas ao meio ambiente, tais como: as catástrofes com surgimento de grandes fenômenos de enchentes, furacões, terremotos, secas prolongadas, etc.
Na era do Lamarckismo a evolução se deu em duas leis: Lei do “uso e desuso”, ou seja, o uso desenvolve um órgão e o desuso atrofia, enquanto que Jean Baptiste explica a Lei da “herança dos caracteres adquiridos”, onde as estruturas desenvolvidas pelo uso ou atrofiadas pelo desuso são HEREDITÁRIAS, em seguida sendo desbancadas.
Já nessa nova era o corruPTismo vem tentando se estabelecer nos três poderes federados, a evolução se prolifera de forma mensalônica, onde grandes recursos são desprendidos de formas escabrosas, sem importar-se com o ridículo, com nova estratégia de cinismo vem financiar grandes latifúndios em nome dos PRONAFIANOS manipulados, nenhum órgão fiscalizador interpela, os movimentos sociais corrompidos não se manifestam, e o Federalismo desmoralizado, a fome e a miséria sendo desenvolvida com o monocultivo de exótica.
Na ausência das normas e critérios ambientais e prevaricação dos órgãos fiscalizadores no cumprimento das leis estabelecidas, tendo como coadjuvante o proletariado camponês e o palco como meio ambiente, tornando-se cada vez mais SARCASMO o “FASCINISMO” insustentável a falta de incentivo a agricultura tradicional regional, promovendo a quebra da cadeia alimentar e um aumento na concentração populacional nas zonas periférica dos centros urbanos e o êxodo rural.
Tudo tem um começo, e o tempo determina o fim...!
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